Um carro denominado maçã.
Um campo sujo e incolor.
O riso froxo se lamentou
Do pequeno vaso que quebrou.
Ai dos panos ensanguentados,
Ai dos sonhos assim derramados
Em cheiro forte e lento,
Faz a música do meu passado.
Então eu declaro em meu delírio,
A fome de meu espiríto,
Tal manada que avança sem perigo,
A minha sede de ser feliz.
"Sou vitíma" já disse um dia,
Noutro dia disse: "estou livre"
Enfim já digo cansado,
O sonho já supriu meu medo.
O medo de contar histórias,
O rei amaou a rainha,
E eu não amei ninguém.
E Se?
Há 5 meses
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