O fanatismo é a única força de vontade acessível aos fracos.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
Tradução de Back in N.Y.C do genesis
Eu vejo faces e rastros de casa De volta a Nova Iorque Então você acha que sou uma criança dura, é? É isto o que você ouviu? Bem, eu gosto de ver algum tipo de ação E isso tá no meu sangue. Me chamam de desbravador-Rael-navalha elétrica Eu sou o líder da turma de detentos Nós não acreditamos em dor Porque somos apenas tão fortes Quanto o elo mais fraco da corrente Deixaram-me sair de Pontiac Quando eu tinha apenas dezessete Eu tive que tirar isto de mim Se você sabe o que quero dizer, o que quero dizer.
Você diz que eu devo estar louco Pois não me preocupo em quem eu bato, quem eu bato
Mas sei que sou eu que estou batendo E não tenho merda na cabeça. Eu não me preocupo com quem eu machuco Eu não me preocupo com quem eu prejudico É por sua culpa que estou preso Eu realmente não faço parte Quando tirar minha garrafa Cheia de gasolina Você pode dizer pelos fogos da noite Onde Rael esteve, esteve
Enquanto eu abracei o porco-espinho Ele disse que eu não tinha nada a culpar, exceto a mim Segurou meu coração, profundamente pelo cabelo Hora de cortá-lo, raspá-lo. Não há tempo para fuga romântica Quando seu coração peludo está pra ser saqueado. Não!
Aí vamos nós Você está sentado em seu conforto Não acredita que sou real Você não pode comprar proteção Do modo que me sinto Seus hipócritas progressivos entregam o lixo deles Mas era meu em primeiro lugar Então eu queimarei em cinza. E eu provei todas as carnes mais fortes E deitei-as em folhas coloridas Quem precisa da ilusão de amor e afeto Quando você está caminhando nas ruas
Com sua conexão de linha principal? Enquanto eu abracei o porco-espinho Ele disse que eu não tinha nada a culpar, exceto a mim Segurou meu coração, profundamente pelo cabelo Hora de cortá-lo, raspá-lo Não há tempo para fuga romântica Quando seu coração peludo está pra ser saqueado. Não!
A fé, tal qual a requeria e não raramente a obtinha o
Cristianismo primitivo, em meio ao mundo cético e
meridionalmente liberal, que tinha atrás de si uma luta várias
vezes secular entre escolas filosóficas e trazia em si o fruto,
educado na tolerância, desejada pelo imperium romanum — não
era a fé ingênua e rude de escravos, pelo qual um Lutero ou um
Cromwell ou qualquer cérebro bárbaro do Norte sentiam
atacado o seu Deus, o seu Cristianismo; essa se aproxima mais
àquela fé de Pascal que se assemelha de modo horrível a um
lento suicídio da razão — da razão amolecida e decrépita, que
não se deixa extinguir de um só golpe. A fé cristã é, desde seus
primórdios, sacrifício, sacrifício de toda liberdade, de toda
independência do espírito; ao mesmo tempo, escravização e
escárnio de si mesmo, mutilação de si. Deseja-se a crueldade
religiosa para impor essa fé a uma consciência enfraquecida,
complicada e viciada, fé que parte do pressuposto que uma
sujeição do espírito provoca uma dor indescritível, que todo o
passado e todos os hábitos do espírito se rebelam contra o
"absurdissimum" que representa para ele uma tal fé.
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